sexta-feira, 2 de setembro de 2016

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Queria eu poder viver de chuvas
Derramar minha alma quente em gotas que se espalham
Que molham a terra
Que correm pelas ruas, escorrem pelo corpo
Teria perfume de terra molhada, de ar quente, de orvalho amanhecido.
Seria o frescor de todos
E inundaria alguns corações

 

2 comentários:

Queria ter a liberdade na ponta das asas e o teu sabor decorado na minha língua Ser domingo no seu sofá e o ar quente do café que você idola...